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Número de desaparecidos aumenta 150% em dois anos na Paraíba
O número de pessoas desaparecidas na Paraíba aumentou em 150% entre os anos de 2016 e 2017, de acordo com os dados do Anuário Brasileiro de Segurança Pública 2018. Em números absolutos, o estudo mostra que, em 2016, 74 pessoas estavam desaparecidas na Paraíba, enquanto em 2017 o número subiu para 185.
'É mais fácil achar carro que pessoa no Brasil', apontam especialistas
“É muito mais fácil você encontrar um carro no Brasil que uma pessoa”, desabafa Ivanise Esperidião, fundadora do Grupo Mães da Sé. “Para os veículos existe cadastro e as seguradoras têm interesse econômico em recuperá-los, mas o que é feito pelas pessoas que somem?”, questiona.
RS tem 3 mil crianças desaparecidas nos últimos anos, estima Conselho Federal de Medicina
O secretário-geral do Conselho Federal de Medicina, Henrique Batista e Silva, estimou que cerca de 50 mil crianças desaparecem por ano no Brasil. Já no Rio Grande do Sul, calculou, o número ficaria “em torno de 3 mil nos últimos três ou quatro anos”. Para ele, trata-se de “um número alarmante”.
CFM leva pleitos à Comissão de Legislação Participativa da Câmara dos Deputados e solicita atualização de cadastro nacional
O Congresso Nacional precisa abraçar a pauta das crianças desaparecidas. Com essa defesa, o integrante da Comissão de Ações Sociais do Conselho Federal de Medicina (CFM), Ricardo Paiva, levou a temática para a Comissão de Legislação Participativa da Câmara dos Deputados. Em audiência promovida nesta quarta-feira (26), o representante do CFM pediu a diligência e o apoio da Comissão para ações de combate ao desaparecimento de crianças, especialmente para a efetivação do cadastro nacional.
Brasil tem 225 casos de tráfico de pessoas sendo investigados, aponta MPF
Entre ações na Justiça, inquéritos policiais e investigações do Ministério Público Federal (MPF), há no Brasil 225 casos de tráfico de pessoas na mira das autoridades. Além disso, já houve 15 condenações judiciais. Em geral, segundo relatório produzido pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 2016, as principais vítimas desse tipo de crime são levadas para atividades como a exploração sexual e o trabalho forçado.