Quinta, 05 Abril 2018

Médica desaparece perto do Rio Jucu, no ES, e bombeiros fazem buscas

Os parentes da médica cardiologista Jaqueline da Penha Colodeti estão desesperados depois que ela desapareceu, nesta terça-feira (3), quando voltava de Santa Leopoldina, onde trabalha, para Cariacica, onde mora. Ela tem 50 anos e é mãe de três filhos. A Polícia Civil investiga o caso.

Uma pessoa disse que viu a médica dentro do carro, sobre a ponte do Rio Jucu, em Viana. Ela teria ficado parada de 14h às 16h. O carro foi encontrado fechado e com as chaves dentro. Também foram encontrados os documentos e o jaleco da médica.

A família acredita que Jaqueline possa ter sofrido um apagão e registrou um boletim de ocorrência na Delegacia de Pessoas Desaparecidas (DPD).

O Corpo de Bombeiros começou a fazer buscas por Jaqueline com o auxílio de cães farejadores, nesta quarta-feira (4), na região onde o carro da médica foi encontrado.

A médica saiu de casa, em Campo Grande, às 8h30 de terça-feira. Imagens de segurança da garagem do prédio onde ela mora mostram a cardiologista saindo para trabalhar.

A família começou as buscas e encontrou o carro da médica fechado, com todos os pertences dentro. Ele estava em uma estrada próximo à ponte do Rio Jucu, entre Viana e Domingos Martins.

Moradores de um sítio da região viram a médica dentro do carro estacionado. Dois moradores contaram que ela ficou parada dentro do carro por cerca de duas horas.

Eles disseram que não chamaram a polícia por que é comum pessoas pararem em carros nessa região. Depois disso, a médica foi vista andando pela BR-262, mas as informações que chegam para a família são muito desencontradas.

“A gente não consegue entender direito. Ela deve ter tido algum apagão. Foi uma surpresa para todos. Algumas pessoas contaram que tentaram pará-la, mas que pelo fluxo de carros não conseguiram. A gente acredita que ela tenha sido acolhida em algum local, por isso é importante a divulgação”, comentou o empresário amigo da família Paulo Henrique Gomes.

Cartazes com a foto dela foram espalhados. A família conta que Jaqueline nunca tinha desaparecido.

“A informação que temos é de que ela trabalhou, agiu normalmente, cumpriu a agenda dela e na hora de voltar, ela não chegou no outro compromisso dela, que era cumprir a agenda de Campo Grande. Foi quando que, por volta das 18h, a família foi avisada e começamos a procurar por ela”, diz a sobrinha da médica Elizabetta Colodetti.

Jaqueline estava de calça jeans e blusa marrom, quando desapareceu. A família procurou a Delegacia de Pessoas Desaparecidas e aguarda novidades das buscas, sem deixar de lado a esperança.

Fonte: G1

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